Quando se está com a cabeça demasiadamente cheia não há espaço para nada novo.Contra um muro translúcido me encontro. Um muro de lamentações e limitações.
Me autodestruo em dúvidas e medos estúpidos reconhecendo minha fraqueza.
O limite de minha razão é impulso que a engrenagem que se chama dúvida utiliza para girar.
A partir da dúvida novas possibilidades são criadas em nome da razão que move meu pensar.
Assim avanço e passo o muro de lamentações rumo ao novo horizonte antes intocável, mas a corrente que me prende a este chão se estende, me iludindo novamente.
Sou um homem livre.
Até onde ela, a liberdade, se estender.
O limite para a Liberdade? Ela própria, na verdade.
ResponderExcluirEsvazie a xícara para enchê-la novamente.
Somos seres criadores, criar-dor, criamos e vivemos em nossas próprias dores. Vivemos o imaginário das coisas.
E para quê? Para continuar andando...
Liberdade é tipo aquela metáfora do homem que senta em cima de um cavalo e coloca uma cenoura com a ajuda de uma varinha na frente do animal. O cavalo vai sempre andando para alcançar a cenoura e nunca alcança. Mas mesmo assim continua caminhando na esperança de chegar lá.
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